MOGNO AFRICANO, MEGA FONTE DE RENDA
Pelo motivo de a espécie estava nas mãos de quem
desejava faturar milhões como já foi dito.
Acredito que há muito mais plantio que antes, pois a empresa Caiçara
Comercio de Sementes Ltda já esta na quarta ou quinta importação de sementes e
a procura pela espécie é muito grande no mercado brasileiro.
Rhizoctonia solani AG1
É do
continente africano e vem de uma madeira de qualidade superior e com boa
cotação no mercado internacional. Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República
dos Camarões, Gabão e Congo são os principais países onde ocorre em estado espontâneo
o mogno-africano, ótima alternativa de plantio para silvicultores nacionais.
Mas quem conta com espaço ocioso em um sítio, chácara ou fazenda também pode
adequar o cultivo da árvore, cuja madeira é parecida com a do mogno-brasileiro
(Swietenia macrophylla), que tem derrubada proibida por lei federal.
Entre as quatro espécies conhecidas pela denominação genérica de mogno-africano, a Khaya ivorensis é a que tem apresentado melhor desenvolvimento, seguida da Khaya antoteca e pela K. grandiflora. Apesar de contar com bom crescimento, a Khaya senegalensis esgalha bastante e não conta com fuste (tronco) reto, aspectos que interferem no uso da madeira.
Em 1976, cinco exemplares da Khaia ivorensis cultivadas na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, chamaram a atenção pelo crescimento, altura e diâmetro atingidos. Mas as primeiras sementes do mogno-africano só foram produzidas no país em 1989, permitindo que agricultores locais iniciassem a difusão do plantio da espécie.
Com desenvolvimento mais vigoroso e abundante, a Khaya ivorensis tomou, em alguns casos, áreas onde já havia sido plantado mogno-brasileiro no Pará. Atualmente, estima-se em torno de um milhão de árvores somente na Amazônia, a maioria em território paraense. Parte desse volume é usada em sistemas agro florestais, ao lado de cacaueiros e cupuaçuzeiros.
Das terras do Pará, a plantação se espalhou também para o centro-sul do país, chegando a Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Em solo mineiro, onde o cultivo da espécie começou há cerca de seis anos, avançou sobre terrenos anteriormente ocupados por parreirais.
De fuste retilíneo – característica importante para uma espécie madeireira –, o mogno-africano ainda leva vantagem sobre seus pares que pertencem à mesma família Meliaceae, como o próprio mogno- -brasileiro, o cedro (Cedrella odorata) e a andiroba (Carapa guianensis). Também fornecedoras de madeira de qualidade, essas espécies são, no entanto, mais vulneráveis ao ataque da broca-das-ponteiras (Hypsipylla grandella), favorecendo a emissão de ramos laterais e tornando o tronco curto, o que faz com que os exemplares percam valor como produto madeireiro.
Entre as quatro espécies conhecidas pela denominação genérica de mogno-africano, a Khaya ivorensis é a que tem apresentado melhor desenvolvimento, seguida da Khaya antoteca e pela K. grandiflora. Apesar de contar com bom crescimento, a Khaya senegalensis esgalha bastante e não conta com fuste (tronco) reto, aspectos que interferem no uso da madeira.
Em 1976, cinco exemplares da Khaia ivorensis cultivadas na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, chamaram a atenção pelo crescimento, altura e diâmetro atingidos. Mas as primeiras sementes do mogno-africano só foram produzidas no país em 1989, permitindo que agricultores locais iniciassem a difusão do plantio da espécie.
Com desenvolvimento mais vigoroso e abundante, a Khaya ivorensis tomou, em alguns casos, áreas onde já havia sido plantado mogno-brasileiro no Pará. Atualmente, estima-se em torno de um milhão de árvores somente na Amazônia, a maioria em território paraense. Parte desse volume é usada em sistemas agro florestais, ao lado de cacaueiros e cupuaçuzeiros.
Das terras do Pará, a plantação se espalhou também para o centro-sul do país, chegando a Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Em solo mineiro, onde o cultivo da espécie começou há cerca de seis anos, avançou sobre terrenos anteriormente ocupados por parreirais.
De fuste retilíneo – característica importante para uma espécie madeireira –, o mogno-africano ainda leva vantagem sobre seus pares que pertencem à mesma família Meliaceae, como o próprio mogno- -brasileiro, o cedro (Cedrella odorata) e a andiroba (Carapa guianensis). Também fornecedoras de madeira de qualidade, essas espécies são, no entanto, mais vulneráveis ao ataque da broca-das-ponteiras (Hypsipylla grandella), favorecendo a emissão de ramos laterais e tornando o tronco curto, o que faz com que os exemplares percam valor como produto madeireiro.
O mogno é
uma árvore que pode ser cultivada em clima tropical, em quase todo o Brasil,
exceto no Sul, onde ocorrem geadas. A espécie pode ser plantada em altitude
máxima de 900 m.
O risco da atividade é baixo, desde
que todas as etapas de planejamento e execução sejam obedecidas. Por isso, é de
grande importância ter conhecimento de todas as etapas de formação da floresta, e seguir critérios técnicos desde o
preparo do solo, adubação, irrigação, capinas, combate às pragas e doenças e
desbrota das árvores até o corte final.
Para não
errar, durante a implantação de projetos de mogno africano e brasileiro
recomenda-se uma assessoria técnica para acompanhar todas as etapas do
desenvolvimento da floresta.
Manejo
O corte se
faz entre 12 anos (desbaste), quando são cortadas 50% das árvores, e aos 17
anos os outros 50%. O rendimento da madeira serrada está diretamente ligado à
condição da floresta (solo de boa qualidade) e tratos culturais adequados.
De um modo geral, percebe-se que no espaçamento 5m x 5m = 400 árvores/ha,
haverá:
- corte com 12 anos =
0,90 m³ = 180 m³
- corte com 17 anos = 1,50 m³ = 300 m³
- corte com 17 anos = 1,50 m³ = 300 m³
A lucratividade pode ser de:
-180 m³ x R$ 4 mil = R$ 720 mil
- 300 m³ x R$ 4mil = R$ 1,2 milhão
-180 m³ x R$ 4 mil = R$ 720 mil
- 300 m³ x R$ 4mil = R$ 1,2 milhão
Irrigação
A
irrigação é importante porque o mogno precisa de água sistematicamente para seu
desenvolvimento ser contínuo durante todo o ano e não suporta secas
prolongadas. Porém, o tipo de irrigação deve ser planejado e escolhido de
acordo com o tipo de solo, clima e estação das chuvas.
Em regiões
que a seca é prolongada, não aconselha a irrigação localizada, ou seja, o
gotejamento não é recomendado para regiões onde há sete meses ou mais de seca.
“Sugire-se que, para não errar na irrigação, utilize-se mais o sistema de
microaspersão porque molha aproximadamente 100% da área, dando condições ao
desenvolvimento do sistema radicular e também aplicações de adubação via água,
permitindo um melhor desenvolvimento das árvores”, aponta.
Até agora
os resultados são surpreendentes quando são dadas as condições ideais. O crescimento
chega a aproximadamente 2 m a 3 m por ano. “Tenho árvores de três anos com 65
cm de diâmetro e 12 m de altura”, informa o especialista no assunto.
Manejo correto
No plantio
irriga-se 4,5 litros/água por pé durante três a quatro horas a cada três dias
durante os 30 dias iniciais. Dos 30 até 90 dias de plantado, irriga-se oito
horas aplicando, no total, de 30 a 40 litros a cada seis dias.
Daí em
diante aplica-se dez horas de irrigação a cada sete dias até os três anos de
idade, e após essa fase é feita uma irrigação a cada 15 dias, com um volume de
água de aproximadamente 500 litros por 25 m² de área.
Cuidados
Os
cuidados com o mogno começam por contar com uma assessoria técnica capaz de
levar o projeto do início até o corte com o menor índice de erros possíveis, e
conduzir todas as orientações técnicas dentro do planejado. As orientações são
elaboradas para cada 30 dias de atividade. É importante também, , fazer
relatório de todas as atividades desenvolvidas durante o ciclo da floresta
(combater formigas, adubações, capinas etc.), e efetuar medições das árvores
dentro de uma amostragem uma vez por ano para acompanhar o seu desenvolvimento.
Erros e acertos
Erros:
- utilizar um tipo de
irrigação que não permita o desenvolvimento da árvore;
- não saber a hora de fazer a irrigação;
- não saber a quantidade correta de água, o excesso é prejudicial;
- até os 2,5 anos do plantio os cuidados devem ser redobrados, observando e fazendo tudo o que for preestabelecido pelo técnico responsável.
- não saber a hora de fazer a irrigação;
- não saber a quantidade correta de água, o excesso é prejudicial;
- até os 2,5 anos do plantio os cuidados devem ser redobrados, observando e fazendo tudo o que for preestabelecido pelo técnico responsável.
“Todo erro traz consequências, atraso no desenvolvimento da
madeira, até a perda total do investimento. Por isso, ao optar pelo cultivo do
mogno africano é necessário estar consciente que este é um projeto de longo
prazo e que todas as etapas têm que ser cumpridas em sua totalidade”.
CUSTO E RETORNO FINANCEIRO DE 1 HA DE MOGNO AFRICANO
Usando-se a tecnologia adequada para plantio e
condução florestal, em boas
condições de clima e solo, pode-se obter receita
líquida acima de R$
400.000,00/ha em 15 anos.
Para plantio em áreas irrigadas, os resultados
iniciais indicam incremento de
40% na produtividade da floresta.
Matéria vinculada no GLOBO RURAL cita que 1000 mil árvores de mogno
africano depois do seu círculos de 12 anos chega a
ser vendida por 4
milhões de reais um excelente preço para quem quer
investir certo e seguro
invista em
mogno africano.
SOLO
É medianamente exigente em fertilidade do solo,
desenvolvendo-se bem em solos profundos,
de textura média. Tem se desenvolvido bem em Latossolos corrigidos, podendo ser
plantado em vastas áreas de
ocorrência de cerrados.
CLIMA
No Brasil o Mogno Africano tem se mostrado bem
adaptado dentro dos seguintes parâmetros:
• Altitude – entre 100 e 1.200 metros
• Índice Pluviométrico – entre 1.200 e 2.400 mm/ano
• Distribuição Norte / Sul– Santa Catarina ao Pará
SUA FAIXA DE ADAPTAÇÃO
AO CLIMA É MAIS ABRAGENTE DO QUE DO
A DA TECA E DO CEDRO
AUSTRALIANO, TAMBÉM É MENOS EXIGENTE
EM FERTILIDADE DE SOL
PRODUTIVIDADE ESTIMADA DO MOGNO AFRICANO NO ESPAÇAMENTO
Ano
|
Nº.
plantas/Ha
|
Nº. plantas/CORTADAS
Ha.
|
PRODUÇÃO METROS /HÁ MADEIRA
SERRADA
|
1
|
400
|
------------
|
------------
|
10
|
380*
|
190
|
94
|
15
|
190
|
190
|
210
|
Total
|
380
|
304
|
Espaçamento (mts.) entre as mudas: Quantidade de
mudas por hectare.
2 x 2 = 2.500
3 x 2 = 1666
4 x 4 = 625
5 x 5 = 400
6 x 4 = 417
Tecnologia de Produção – Espaçamento
Sugerimos o
plantio com 5x5 m, com 400 plantas por ha. Em áreas irrigadas 6x4 m, com 417
plantas por ha.
Desempenho de cultura
Em boas condições de solo, clima e manejo estima-se
produtividade em torno
de 40m3;ha;ano. (20 m3 de madeira serrada).
Em áreas irrigadas a produtividade tem se mostrado
ate 50% superior.
Idade de Corte
Em boas condições de plantio e manejo, espera-se um
corte de raleamento,
com aproveitamento comercial aos 10 anos, e corte
raso aos 15 anos.
Mercado
Os plantios de Mogno Africano no
Brasil ainda não alcançaram idade de corte e escala de produção, o que tem
impossibilitado sua comercialização normal no país, mas algumas informações
ajudam a traçar um panorama de mercado.
A semelhança entre a madeira do
Mogno Africano (Khaya Senegalensis ) e do Mogno Brasileiro (Swietenia
macrophilla) tanto na aparência quanto nas características físicas da madeira
tendem levar a substituição do Brasileiro, hoje com corte proibido e com
exportações suspensas pelo Africano, espécie exótica, sem restrição de corte e
com livre acesso ao mercado europeu e americano. O mercado da madeira do Mogno
Africano é seguro, pois a mesma já é consagrada internacionalmente por suas
características físicas e mecânicas. A cotação no mercado internacional varia
de 580 a 690.
O aumento da renda familiar no
Brasil aumentou de forma significativa o número de famílias com capacidade de
consumo de bens de maior valor no país, o que elevou o consumo de produtos de
luxo, situação que se enquadra os móveis feitos de Mogno.
O
mercado de madeiras nobres no Brasil têm se mantido aquecido. De 2002 a 2007
teve um aumento de 83% no preço das madeiras (fonte CEPEA), enquanto o preço
das comodites agrícolas e de frutas vem variando, com as atividades oscilando
entre o lucro e o prejuízo.
Com
a queda nas bolsas de valores em 2008, houve desvalorização da maioria das
commodities, inclusive madeira de eucalipto e carvão. Entretanto, a Cotação das
madeiras nobres se manteve inalterada no mercado nacional e Internacional. (Boletim
ITTO).
Estudos
afirmam que cerca de 70% da madeira que sai da floresta amazônica é clandestina.
O impacto do desmatamento descontrolado e a intensificação da Fiscalização
pelos órgãos ambientais levaram a diminuição da oferta de Madeira, e como consequência,
um aumento nos preços das mesmas.
Hoje no Brasil, após divulgação em massa desta espécie,
que
começou a partir do ano de 2009, após vários
estudos sobre a
espécie e por ser uma espécie muito aceitável no
mercado
moveleiro, a área de produção é grande, porém não
se pode ainda
ter uma base sólida quantitativa sobre a área de
plantio porque
cresce diariamente a saber pelo grande volume de
sementes
comercializadas mensalmente. A partir de investimentos grandes
pela empresa
Caiçara Comercio de Sementes Ltda. para estar
importando as sementes, quando antes era muito difícil encontrar
sementes no mercado brasileiro, pelo motivo de ser
muito pouca a
produçao de sementes no Brasil desta espécie de
mogno africano e
após a divulgação pela empresa acima citada, hoje
há vários
produtores estão investindo pesado no mercado do
Mogno
Africano- Khaya Senegalensis .
01- Quais as espécies de mognos existem no mundo?
Quantas espécies são cultivadas no Brasil?
São 05 as espécies chamadas de mogno africano,
todas do
gênero khaya , khaya senegalensis, khaya ivorensis
, khaya
anthotheca, khaya madasgarensis, khaya nyasica.
02- O Mogno africano é
muito cultivado no Brasil? Fale da área e volume produzido?
É estimado em torno de 1 a 1, 5 milhões de mudas de
mogno plantadas em vários estados, pois esta espécie foi muito pouco divulgada,
pelo motivo que a espécie estava nas mãos de pessoas que trabalhava ou trabalha
em alguns Institutos de Pesquisas brasileiros ficarem guardando em sete chaves
para futuramente estarem ganhando milhões em cima da espécie agindo de forma secreta
em um grupo que provavelmente queria monopolizar o mercado a benefícios
deles . Somente a divulgação em massa desta
espécie começou a partir do ano de 2009 após vários estudos sobre a espécie por
ser uma espécie muito aceitável no mercado moveleiro. É muito pouca a produção
de sementes no Brasil desta
espécie. As sementes produzidas estavam nas mão de
quem desejar faturar milhões, como já foi dito acima. Hoje, acredito que há
muito mais plantios que antes.
03- Quais as vantagens de se produzir mogno?
A vantagem é por ser classificada a madeira como
uma das melhores madeiras de mogno Africano, o Kaya Senegalensis e pelas suas
qualidades especiais. É uma madeira
moderadamente dura e de média densidade (0,6-0,8). O cerne é vermelho escuro, marrom com uma cor púrpura e a aparência atraente
faz dela uma das madeiras mais
favorecida para a mobília. Além da
madeira, a espécie é avaliada para fins medicinais, especialmente a casca é
usada para tratar uma série de doenças. As folhas são usadas para forragem no
final da estação seca, são estas as vantagens para os reflorestadores de terem
uma madeira classificada como a melhor madeira e acima de tudo tendo outros benefícios
nesta espécie de Mogno Africano (Kaya Senegalensis).
O Mogno Africano (Kaya Senegalensis) é uma
das espécies de madeira noveleira que suporta tantos meses de estiagens e acima
de tudo sendo umas das espécies que a sua madeira, se não for a mais cara
do mercado de madeira, empata com a mais
cara,espécie mais rentável no mercado e tolerante a estiagem por até 7 meses sem
chuvas.
04- Fale do potencial
do mercado?
Esta espécie já é conhecida no mercado interno há
muito tempo, faltando madeira no mercado por ser muito procurada e ser uma
espécie que era pouco divulgada.
05- Muito pouca a
divulgação da espécie mogno africano por que motivo?
06- Faça um
comparativo com outras madeiras?
Infelizmente não tem como comparar o Mogno Africano
com outra espécie no Brasil. O Mogno Africano sai na frente de qualquer espécie
por este motivo.
07- Fale das
utilidades do mogno?
A madeira é classificada como uma das melhores
madeiras de mogno Africano. É
moderadamente dura e de média densidade. O cerne é vermelho escuro, marrom com uma cor púrpura
e a aparência atraente faz dela uma das madeiras mais favorecida para a mobília.
Além da
madeira, a espécie é avaliada para fins medicinais, especialmente a casca é
usada para tratar uma série de doenças. As folhas são usadas para forragem no
final da estação seca, mas o valor de forragem é baixa.
08- Qual a demanda
mundial dessa madeira? Qual a produção mundial?
Esta espécie já é conhecida no mercado
internacional há muito tempo faltando madeira no mercado por ser muito
procurada e ser uma espécie que estava muito pouca a divulgação mais hoje já há
plantação em vários países como os citados acima. Nas zonas mais secas no Sri
Lanka tornou-se uma espécie prioritária para o estabelecimento de plantações de
madeira desde meados de 1990.
09- Quantos anos
demoram para realizar o corte dessa madeira?
O mogno-africano atinge a idade de corte entre 15 e
18 anos. Com o controle de mato, adubação e outras verificações, o fuste
(tronco) deverá estar com 11,5 a 17
metros de comprimento e diâmetro entre 59,7 e 81 centímetros.
10- Porque há uma
crença em dizer que a espécie ivorensis é de menor crescimento que o senegalense mais esgalha menos e tem
fuste (tronco) mais reto que o senegalensis?
Isto é pura crença e
muitos que falam isto por que estão levando vantagem em querer que a espécie
ivorensis domine o mercado por interesse de meia dúzia de pessoas e alguns
donos de plantio da espécie ivorensis que estão boicotando o mercado para
podervender seus produtos como sementes oriúndas e mudas vindas de árvores de
qualquer plantio sem certificação e documentação.Deixam de dizer que hoje a
espécie Senegalensis, plantada ecomercializada pela empresa Caiçara Comercio de
Sementes Ltda.não são sementes coletadas em qualquer fundo de quintal como são
coletadas as do ivorensis, mas sim as sementes dosenegalensis vindas de árvores
de genéticas melhoradas, de pomar
de produção de
sementes com certificados e sendo hoje uma das espécie de muito menos
esgalhamento e com fuste (tronco ) muito mais reto que a espécie ivorensis que
está sendo comercializada no Brasil, podendo ser vista por qualquer leigo a diferença plantando as duas
espécies juntas . Estes dizeres vêm de pessoas e alguns pesquisadores que
provavelmente estão ganhando e alguns até comercializando sementes da espécie
kaya ivorensis, as quais são oriundas sem certificação, sem trabalho genético
sobre a espécie, mas por serem pesquisadores de alguns órgãos públicos de nome
no mercado, provavelmente estão tirando proveito disso para inserir as sementes
e serviços dos mesmos no mercado usando nome de instituição governamental para
dar informações de puro interesse pessoal, pois para eles não é viável divulgar
que a espécie khaya senegalensis é de melhor qualidade que a espécie ivorensis porinteresses ocultos.
11- Detalhe o manejo
de produção do plantio à colheita? (os cuidados no plantio; manejo
fitossanitário; adubação;)
Um dos primeiros
cuidados que se deve tomar é começar fazendo a coisa certa: comprar sementes
importadas certificada com toda a documentação, Certificado Sanitário de
Importação e Exportação,Parecer da Defesa Vegetal brasileira. Todos estes
requisitos são sem dúvida os mais importantes cuidados que se deve tomar referente plantio manejo adubação irrigação:
Propagação ocorre por
sementes as mudas são formadas emsacos plásticos, com tamanho mínimo de 15
centímetros de largura e 25 centímetros de altura eles devem conter substrato
feito a partir da mistura de solo com esterco, na proporção volumétrica de 4
para 1 –ou 80% de solo e 20% de
esterco.como alternativa, as mudas também podem ser produzidas em tubetes, com
capacidade para 120 a 260 centímetros
cúbicos.para esse tipo de recipiente, são indicados substratos comerciais
enriquecidos com adubo químico as adubações devem ser feitas com base na
análise de solo. A espécie responde muito bem á adubação orgânica Por isso,
sehouver disponibilidade de esterco ou composto orgânico, aplique 15 a 17
litros na cova de plantio. é importante que o esterco esteja bem curtido, caso
contrário, ele poderá ser prejudicial.uma planta adubada com esterco tem
crescimento 45% superior no primeiro ano.
Espaçamento o
espaçamento ideal para o mogno-africano medidas que variam de 4 x 4 metros a 5
x 5 metros.O desbaste deve ser efetuado quando as copas se encontram, de tal
forma que o espaçamento final seja de 8 x 8 metros ou 10 x 10 metros.em
sistemas agroflorestais,o espaçamento deve ser de 15 metros entre as linhas e
de 10 metros dentro delas.
O khaya senegalensis ocorre em savana, muitas
vezes em locais úmidos e ao longo de cursos d'água, em áreas com 650-1300
(-1800) mm de precipitação anual e uma estação seca de 4-7 meses. ocorre até
1500 (-1800) m de altitude na mata ciliar pode às vezes ser encontradas
juntamente com grandifoliola khaya.referem-se profundos e bem drenados solos
aluviais e cupinzeiros, mastambém podem ser encontrados no raso solos rochosos
ela tolera inundações na estação chuvosa
12- Quais as inovações tecnológicas existentes
na produção de mogno? As novas plantações hoje estão muito
evoluídas, com tecnologia de ponta, sementes certificadas já de árvores
geneticamentemelhoradas e selecionadas em pomares de produção de sementes
certificadas. Estão
sendo comercializadas e plantadas
mundialmente com
documentação total, inclusive com Certificado
Fitossanitário de
Importação e Exportação, parecer a defesa
sanitária do Brasil,
fiscalizadas as sementes no ponto de entrada no
Brasil pelos fiscais
federais para garantir que as sementes estejam
aprovadas para o
plantio. Muitas plantações de khaya senegalensis estão ultrapassando o
esperado, há hoje muito hectares sendo plantados, irrigados, mesmo todos
sabendo que estava espécie suporta até 7 meses sem chuva, mas para diminuir o tempo
de corte da madeira.
13- Quais as regiões
mais propícias para o cultivo do mogno no Brasil?
Hoje esta espécie está
sendo cultivada, bem dizer, em todos estados do Brasil por ser uma espécie
muito resistente suportando a falta de chuvas, suportando estiagem de até 7
meses e até a inundações. Muitos
reflorestadores estão usando basicamente em todo o território brasileiro por se
tratar da espécie dos khaya de maior crescimento. Pesquisas feitas já
comprovadas que a espécie khaya senegalenses é muito mais resistente a doenças
e pragas e não foi constatada qualquer
tipo de doenças nesta espécie,diferenciando da espécie khaya ivorensis, da qual
foi comprovado e constatada 2 tipo doenças
pela EMBRAPA na Amazônia Ocidental: o ataque de doença na espécie khaya ivorensis pela mancha
areolada causada por thanatephorus cucumeris, detecção de phamerochaete
salmonicolor onde pode ser comprovada a praga através de fotos tiradas de
plantas infectadas, deixando a plantação e a madeira totalmente deformada
perdendo todo o valor comercial da madeira da espécie ivorensis.
Rhizoctonia solani AG1
O
fungo Thanatephorus cucumeris é
responsável por várias doenças foliares em
A
mancha areolada de Thanatephorus é
considerada uma das mais importantes para a região. Neste estudo, baseando-se
na ausência de informações sobre quais os grupamentos de anastomose (AG) de Rhizoctonia solani estão associados a plantas hospedeiras na
Amazônia, foi testada a hipótese de que os isolados de T. cucumeris oriundos de
seringueira e citros e outras espécies cultivadas ou nativas pertencem a
grupamentos de anastomose distintos. Assim, os isolados de T. cucumeris
foram caracterizados citomorfologicamente, por meio da caracterização
cultural, grupamento de anastomose e
molecular. Esta última baseou-se na observação da variação associada a
seqüências da região ITS-5,8S do DNA.
Também não há informação sobre a patogenicidade cruzada, à seringueira,
de isolados provenientes de outras espécies de plantas da Amazônia. Então, por
meio do teste de patogenicidade cruzada foi testada uma segunda hipótese, a de
que isolados de T. cucumeris de hospedeiros distintos são patogênicos
também à seringueira. O estudo teve como objetivo elucidar aspectos importantes
sobre a etiologia do patógeno, que podem 2 ser relevantes para o manejo da
doença. De forma importante, concluiu-se que a seringueira hospeda não apenas
um, mas sim vários grupos de anastomose de R. solani como agente causal da
mancha areolada: o AG2-2, como o mais freqüentemente associado, o AG-1 IB, o
AG-1 ID e o AG-4 HGI. Observou-se também a associação de Rhizoctonia sp.
binucleada (AG-R) e do AG-CT (novo grupo de anastomose sugerido para alocar os
isolados da mancha foliar dos citrus no Acre). Esses isolados de grupos
distintos de anastomose, além de infectar plantas de seringueira, ocorrem
também em diversas outras espécies vegetais, cultivadas ou nativas, o que
implica em diversidade de fonte de inóculo para a disseminação dos patógenos da
mancha areolada. De maneira inédita relata-se a ocorrência de um novo grupo de
anastomose de R. solani (AG-CT)
infectando citros no Acre, Brasil, distinto dos demais relatados no mundo.
Maiores informações entre em contato, temos uma equipe especializada, para melhor lhe informar e auxiliar.
Atenção antes de fazer cortes ou podas de arvores,
procure técnicos capacitados,
Evite transtornos.
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